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Dia Nacional de Combate ao Fumo: entenda os riscos do tabagismo e a importância da prevenção

Posted on agosto 20, 2025

O Dia Nacional de Combate ao Fumo, lembrado em 29 de agosto, foi criado em 1986 para conscientizar sobre os danos causados pelo cigarro e outros produtos derivados do tabaco. A data coloca em pauta o tabagismo como um problema de saúde coletiva.

Isso porque ele ultrapassa a dimensão individual e afeta também a sociedade, a economia e o meio ambiente.

Vale saber que o problema acaba reconhecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença crônica, também está diretamente relacionado à dependência da nicotina.

Essa substância provoca alterações no sistema nervoso central, gera dependência química e contribui para o desenvolvimento de diversas doenças graves.

O que é o tabagismo e por que ele acaba considerado uma doença

O tabagismo acaba caracterizado pela dependência da nicotina, presente no cigarro e em outros derivados do tabaco.

Trata-se de uma condição que afeta não apenas a saúde física, mas também aspectos psicológicos e sociais da vida da pessoa.

Essa dependência dificulta a interrupção do hábito, mesmo diante dos riscos já conhecidos.

Quais são os principais riscos do tabagismo

O fumo está associado a mais de 50 doenças graves, incluindo:

  • Cânceres: pulmão, boca, laringe, esôfago, estômago, fígado, pâncreas, rim e bexiga.
  • Doenças cardiovasculares: infarto, angina e acidente vascular cerebral (AVC).
  • Doenças pulmonares: bronquite crônica e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

No Brasil, estima-se que 200 mil pessoas morram todos os anos em decorrência do tabagismo.

Aproximadamente 90% dos casos de câncer de pulmão estão ligados diretamente ao fumo, segundo o Instituto Nacional do Câncer.

O que há na fumaça do cigarro

A fumaça do cigarro contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, sendo que pelo menos 70 são comprovadamente cancerígenas.

Entre os componentes mais perigosos, por exemplo, estão:

  • Nicotina – causa dependência e sobrecarga no sistema cardiovascular.
  • Alcatrão – substância cancerígena associada a tumores e problemas respiratórios.
  • Monóxido de carbono – reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio.

Não existe consumo seguro: até pequenas quantidades aumentam o risco de doenças.

Cigarro eletrônico: riscos e desafios atuais

Falar sobre o dia nacional de combate ao fumo também é falar sobre o cigarro eletrônico.

Conhecido como vape, o produto tem sido promovido como alternativa menos nociva ao cigarro tradicional.

No entanto, estudos mostram que ele também contém substâncias químicas tóxicas e nicotina, podendo causar dependência e não sendo nenhum pouco seguro.

O uso do vape está associado a alterações pulmonares, problemas cardiovasculares e aumento do risco de dependência em jovens, segundo estudo desenvolvido pela Sociedade Torácica Americana.

Apesar de ser menos estudado que o cigarro convencional, vale pontuar que ele não está isento de riscos. Dessa forma, a prevenção continua sendo a forma mais segura de evitar danos à saúde.

O impacto social, econômico e ambiental do tabagismo

Além das doenças, o tabagismo gera impactos expressivos para a sociedade:

  • Custos ao sistema de saúde, devido ao tratamento de doenças crônicas relacionadas ao cigarro.
  • Perdas econômicas, pela redução da produtividade e aposentadorias precoces.
  • Impacto ambiental, já que o cultivo do tabaco demanda desmatamento e uso intensivo de agrotóxicos, além da poluição causada pelas bitucas de cigarro.

Políticas públicas de combate ao tabaco no Brasil

O Brasil é reconhecido internacionalmente pelos avanços no controle do tabagismo. Algumas das medidas mais importantes foram:

  • Criação do Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT), coordenado pelo INCA.
  • Lei Antifumo (Lei n.º 12.546/2011), que proibiu fumar em ambientes fechados de uso coletivo.
  • Campanhas educativas e restrições à propaganda de cigarros.

Ainda assim, novos desafios surgem com a popularização do cigarro eletrônico e do narguilé, especialmente entre os jovens.

Como parar de fumar: apoio gratuito do SUS

Por fim, vale saber que se você deseja parar de fumar, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece programas gratuitos para ajudar neste processo. Os recursos incluem:

  • Atendimento com médicos, psicólogos e outros profissionais de saúde.
  • Grupos de apoio e acompanhamento multiprofissional.
  • Fornecimento de medicamentos em alguns casos.
  • Práticas integrativas, como auriculoterapia e técnicas de relaxamento.

Os benefícios são sentidos rapidamente: em apenas 20 minutos após parar de fumar, a pressão arterial já começa a cair.

Em um ano, o risco de doenças cardiovasculares reduz pela metade, e em dez anos, o risco de câncer de pulmão se aproxima do de pessoas que nunca fumaram.

Procure orientação médica em uma unidade básica de saúde.

Você também pode gostar de ler: Feriados prolongados em 2025: o que ainda vem por aí no calendário brasileiro

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